As histórias desde sempre têm enriquecido o imaginário das crianças, através da tradição oral e da literatura infantil. E qual a criança que não gosta de histórias?
Na nossa escola há sempre histórias de todos os tempos, novas ou tradicionais, divertidas ou sérias. E no final, somos convidados a desenvolver actividades alusivas aos temas abordados.
A prof.ª Bibliotecária veio à nossa escola para nos contar
“O Menino Grão de Milho”
- Fizemos um mapa semântico da história.
-Fizemos o reconto da história para enviar para o jornal –E.
-Fizemos um trabalho de pesquisa sobre as várias utilidades do milho.
-Partindo da história resolvemos situações problemáticas.
- Fizemos trabalhos de Expressão Plástica utilizando o milho.
- Semeámos milho na nossa horta.
- Ilustrámos a história.
- Fizemos uma Actividade Experimental – “Pipocas no microondas, Pipocas no laboratório”
Precisamos de:
1 Saco de milho para pipocas
1 Recipiente para fazer pipocas no microondas
Procedimento:
1 – Ponha uma medida (por exemplo 1 ou 2 colheres de sopa) do milho normal para pipocas no recipiente próprio e coloque-o no microondas, durante cerca de 3 minutos.
2 – Observe e escute com muita atenção e registe todas as suas observações.
3 – Retire o recipiente, abra-o cuidadosamente e retire as pipocas que se formaram para uma taça e os milhos que não “explodiram” para outra tacinha.
Conclusão:
Vamos perceber o que se passa quando fazemos pipocas:
O milho para pipocas é composto principalmente por amido e água. Quando o milho é aquecido, seja em cima do lume ou no microondas, a água dentro do bago de milho passa a vapor. A pressão do vapor à medida que aumenta vai “empurrar” a camada exterior do grão de milho, o pericarpo. Esta rebenta e o milho explode. Neste processo o amido, também por acção do vapor de água, expande-se formando a parte branca que comemos.
O vapor de água liberta-se e podemos vê-lo quando abrimos o recipiente.
Alguns milhos não “explodem”. Tal pode acontecer porque a camada exterior está rachada e deixa passar o vapor ou porque estão muito secos. Neste caso, água existente no seu interior não permite que se atinjam valores de pressão do vapor suficientemente altos para rebentar o pericarpo.